quinta-feira, 20 de setembro de 2018

“Dragão Simplesmente Minúsculo” e etc.



              O livro ao qual eu me refiro é “A garota que bebeu a lua”, da Kelly Barnhill. Me interessei por esse livro pelo título e capa que me pareciam interessantes, além da sinopse que parecia ser bem “viajada”, coisa que me cativou.
              Trata-se de uma vila chamada Protetorado, onde, por causa de uma lenda, todo ano a criança mais nova da vila é levada a uma floresta amaldiçoada para servir de oferenda a uma bruxa. Acontece que essa bruxa na verdade é boa e leva os bebês para outras vilas para que tenham uma vida feliz, além de dar-lhes estrelas para beber na viagem.
              A história já começa com um desses rituais e somos apresentados aos Anciãos, eles são os sujeitos que mandam na cidade, e além deles temos um garoto chamado Antain, que é neto do Ancião “chefe” (já faz uns meses que eu terminei o livro, então não lembro exatamente do termo que eles usavam), ele estava na missão pois era aprendiz do avô. Durante essa missão, a mãe da criança surtou e foi levada a uma espécie de convento e a criança foi levada sem nenhum ressentimento, exceto pelo menino que lembrará dessa história para sempre. Ressaltando que todos os mencionados nesse resumo tem grande importância no livro.
              A criança, como todas as outras, é resgatada pela bruxa. Porém durante a viagem ela estava com muita fome e a bruxa resolveu dar um pedaço da lua para ela beber, e isso “embruxou” a menina, fazendo com que a velha tivesse que ficar com a criança. A mesma, apesar de estar com receio, adorou a ideia de ter uma neta e apelidou a menina de Luna.
          Eu simplesmente adorei esse livro, consigo imaginar perfeitamente todos os cenários propostos, mesmo sendo tão “diferente”, eu poderia escrever mais umas 20 linhas de resumo pois ele é muito detalhado e grande parte dos detalhes interferem na história. Eu facilmente me cativo pelas coisas, porém chego a sonhar com certas partes do livro, e até hoje penso em frases marcantes que ele proporciona. Ele é aquele tipo de livro que tem várias histórias paralelas e todas se entrelaçam formando um “plot” imenso, mas que de certa forma faz muito e nenhum sentido. Não é à toa que é comparado com alguns clássicos como “O mágico de Oz”, pois ele mostra um mundo totalmente novo e, mesmo com tantos problemas, se mostra melhor que nossa realidade.

Carolina
 9ºano

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