segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A Economia de forma simples

“Crash – Uma Breve História da Economia” é um livro que, assim como indica o título, aborda o tema econômico, contando a história do dinheiro, e da forma como nós o utilizamos.
Alexandre Versignassi, autor do livro, parte desde o início, contando desde a história da criação do dinheiro em ouro, escambo, moedas, e moedas digitais. Depois parte a explicar termos como a inflação, a bolsa, e as maiores crises econômicas ao redor do globo.
A introdução, abre o livre contando a história da alta valorização das tulipas na Holanda do século XVII. Muitos dos nobres passaram a apreciar este espécime e, seguindo a lógica da lei da oferta e procura [explicadas no livro] (que aponta que, quanto mais pessoas interessadas na compra de algo, maior o valor do mesmo), teve um grandessíssimo aumento no preço, chegando a trezentos por cento anuais.
Porém, uma hora, os nobres não mostravam mais tanto interesse nas flores, agora muito mais caras do que valiam, a procura acabou, quebrando o círculo e fazendo com que o preço abaixasse muito e então, tornando impossível ganhar dinheiro com este hábito. Muitos dos que viviam da venda destas flores, se viram sem nada de um dia para o outro, já que vários haviam vendido seus bens para investir nesse negócio.
Essa foi apenas uma das muitas crises ocorridas ao longo da história citadas nos capítulos deste livro. Este livro é informativo e tem o intuito de explicar melhor este assunto complicado para um leitor que não necessariamente entende de economia. Devido a se tratar de um tema mais complexo, conta com uma leitura demorada, na qual o leitor tende a, algumas vezes, reler um capítulo para melhor compreensão. Seus capítulos contam sempre histórias independentes dos demais, sendo assim, temos várias histórias curtas, ao invés de uma única história grande.
Eu adorei muito o livro pelo motivo de conseguir cumprir a proposta de explicar Economia para alguém que não entende sobre Economia, que é um assunto de difícil compreensão. Recomendo esta leitura para momentos em que você estiver em um local mais reservado, podendo dar total atenção para o livro.

Viagem Cósmica


Assuntos relacionados à ciência sempre me causaram bastante interesse, principalmente a ciência da astronomia, pois envolve um universo de enigmas que devem estimular a curiosidade de todo mundo, quase tudo é uma incógnita no universo. Foi por isso que quando eu vi esse livro logo chamou a minha atenção, “Morte no Buraco negro e outros dilemas cósmicos” de Neil deGrasse Tyson. O autor desse livro é um cientista bem famoso, conhecido principalmente por explicar com clareza quaisquer que sejam os assuntos. Eu já tinha ouvido falar dele, assisti a uma serie muito boa, na qual ele é o apresentador, chamada “cosmos: uma odisseia no espaço”.
O livro aborda diversos assuntos acerca da astronomia em geral, ele explica desde o sistema solar até como seria morrer em um buraco negro, além de também fazer relações com pontos bem polêmicos como a existência de Deus, o que não é muito comum para os cientistas, mas ele fala que “cientistas não usam a Bíblia como fonte científica, mas como preenchimento espiritual”, o que, na minha opinião, faz todo sentido. Ele relaciona acontecimentos científicos com o cotidiano de nossas vidas e traz algumas curiosidades em relação a tais assuntos, o que torna a leitura mais dinâmica e engraçada, pois, além de tudo, ele ainda conta algumas piadas.
É claro que esse livro vai ser indicado para quem gosta de astronomia e curiosidades do espaço-tempo, vida extraterrestre e afins. Então não é bem um livro de histórias, mas não descarte a ideia de que vai ser interessante. Como eu sou meio obcecada por esses temas, eu não tenho como não gostar. Tenho que admitir que algumas partes do livro eu tive que reler, pois contêm alguns temas mais complexos, mas fora isso, é muito bom.

“Penso em Morte no buraco negro como um portal do leitor para tudo que nos comove, ilumina e aterroriza no universo”
Neil deGrasse Tyson

Isabela
9º Ano



terça-feira, 6 de novembro de 2018

Hortelã e algodão-doce


Eu escolhi ler “A barraca do beijo”, escrito por Beth Reekles, pois assisti ao filme inspirado nesse livro e gostei muito (apesar de ser completamente clichê), eu assisti ao filme 3 vezes e sempre comento com minhas amigas sobre como o casal é fofo, etc.
O livro fala sobre a paixão que Elle Evans alimenta pelo irmão mais velho de seu melhor amigo, Lee.
O que fez a paixão de Elle crescer ainda mais foi quando ela e Lee planejaram uma barraca do beijo para arrecadar dinheiro no Festival da Primavera. Agora, Elle não sabe se segue seu coração ou sufoca seus sentimentos para o bem de sua amizade com Lee, que é seu melhor amigo desde a infância.
Eu gostei muito do livro, apesar de ser bem diferente do filme, a narrativa  também é clichê e muuito fofa. Em alguns momentos da leitura, eu sentia vontade de estar na enorme casa de Lee, ou ir até a confeitaria super fofa na qual Noah, o irmão de Lee, leva Elle.
Gostei muito do fato de Lee ser bem mais compreensivo com Elle do que no filme.
Entre tantas partes fofas do livro, não sei se a minha parte favorita é *SPOILER* quando Elle e Noah se beijam pela primeira vez:

“Quando meus lábios tocaram os dele, senti gosto de hortelã e algodão-doce  […] Retribuí o beijo e esqueci de tudo por um momento” - Capítulo 10, página 96.

Ou quando Noah decide se redimir com Elle por toda a confusão que aconteceu por causa do romance deles e ele leva-a para o topo de uma colina, com vista para o mar e um show de fogos.
Confesso que no começo fiquei com raiva da Elle por esconder coisas de seu melhor amigo, mas entendo-a. Afinal, como ela contaria?
Também achei Noah meio babaca em algumas partes do livro por ser controlador com a Elle e não deixar ela sair com os caras ou usar roupas decotadas, ele usa a desculpa de que quer o bem dela, mas no final ele melhora.
Eu com certeza recomendo esse livro, principalmente se você gosta de clichês e de romance adolescente.

Beatriz
8º ano



O lago das sereias e olimpianos



Essa história, do autor Rick Riordan, é uma história em quadrinhos. Eu comecei a ler esse livro porque antes eu li um livro que era uma história falsa de Percy Jacksom, então vi esse livro na biblioteca e peguei, quando li gostei.
 Era o último dia de aula para Percy e Annabet, eles são meio sangue, metade humano e metade deuses. Antes da aula de educação física eles se depararam com os valentões.
Na aula de educação física os valentões se transformaram em monstros e começaram a atirar bolas com rastros de fogo, quando a bola de fogo ia atingir Percy, seu amigo Tyson pulou na frente da bola e Percy não foi queimado, mas os valentões lançaram outra bola que atingiu Percy, que voou para fora do ginásio. Na hora de voltar para casa, sua mãe disse que ele não poderia ir ao acampamento de meio sangue,  o acampamento meio sangue é o lugar onde os meio sangue vão passar o verão.
Percy, Annabet e Tyson foram até lá, quando chegaram viram que Grover, o professor de Percy iria embora, pois Zeus o havia culpado de ter envenenado uma árvore. No dia seguinte, começou o acampamento, todo o ano eles faziam no primeiro dia uma corrida para começar o acampamento, mas quando começou a corrida vieram corvos da morte atacando todas as carruagens. Quando os corvos saíram, quem tinha ganhado tinha sido Clarisse. Annabet ficou irritada, pois tinham sido atacados por corvos e disse que não era justo que ela ganhasse.
Depois de alguns dias eles foram para uma missão para descobrir quem tinha envenenado a árvore. Eles tinham que ir para a montanha do ciclope, mas antes teriam que passar pelas sereias.
Ao anoitecer, Percy pediu para que Annabet o amarrasse no mastro do barco, pela meia-noite as sereias começaram a cantar e Percy não se controlava, ao amanhecer Annabeth desamarrou Percy do mastro.
Depois de algum tempo eles chegaram até a montanha de Polifemo, para passar tiveram que se agarrar em baixo das ovelhas, mas quando estavam entrando Polifemo os viu e perguntou qual era o nome de Percy, ele disse que era ninguém. Polifemo estava tentando o pegar, quando o pegou Annabeth lançou uma espada que o cortou. Polifemo então bateu em Annabeth e fez-lhe um corte na cabeça, Annabeth então desmaiou. Quando tinham acabado a luta com Polifemo, curaram Annabeth com um velocino.
Eu gostei bastante do livro, mas acho que poderia ter um final melhor, dizendo melhor quem é a filha de Zeus, pois o livro só diz que ela se chama Thalia. Poderia dizer mais, como eles conversarem por um tempo e ter uma cena de luta com ela incluída. Gostaria que o livro fosse mais específico porque eles estavam indo até a montanha do ciclope.
Também queria que tivesse mais ação, mais luta, porque no livro não tem tanta. O livro fala de aventura, mas tem muita fala onde não tem tanta aventura. Se eles fizessem mais coisa, como lutar contra outros monstros, o livro ficaria mais interessante e divertido. 

Lóris
6º ano

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Le Meurtre Mystérieux

Assassinato no Expresso Oriente”, de Agatha Christie, é um ótimo livro para os fãs de romances policiais. O protagonista dessa obra é o famoso detetive belga, Hercule Poirot, que recebe um telegrama na recepção do hotel em que se hospedaria, na Turquia, pedindo o seu retorno imediato à cidade de Londres na Inglaterra. Com isso Poirot embarca no Expresso Oriente, que está estranhamente cheio nessa época do ano. Na metade do caminho o trem é impedido por uma nevasca na Iugoslávia, o que deixa todos muito preocupados, pois estariam presos ali por um tempo indeterminado. Mas, para piorar a situação, no meio dessa viagem um passageiro, que tinha diversos inimigos, é brutalmente assassinado durante a noite, deixando assim Poirot no papel de desvendar este assassino.
A autora produziu uma narrativa investigativa que te prende do início ao fim. Ao longo do livro, Hercule vai descobrindo novas pistas sobre o caso fazendo o leitor, junto ao detetive, ir criando suas próprias hipóteses de quem seria esse misterioso assassino.
A medida que vamos nos aprofundando nessa investigação perguntas, respostas e reviravoltas surpreendentes vão surgindo a todo momento, fazendo com que seja quase impossível parar de ler, sempre tendo aquele sentimento de “o que será que vai acontecer agora?”, proporcionando uma leitura muito emocionante. Outro ponto que achei muito bem desenvolvido por Agatha foi toda a conexão de relacionamentos que foi criada entre os suspeitos do crime e um final que foge completamente de todas as teorias que vamos formando ao decorrer do livro.
Eu realmente gostei muito deste livro, a autora descreve muito bem todo o desenrolar da história e faz eu me sentir como se estivesse presente em todos os interrogatórios, em geral é um livro que eu indico para todos que gostariam de ter uma leitura empolgante e cheia de emoções assim como eu tive.

Liu
9° Ano



As encrencas de uma garota


O livro “Les malheurs de Sophie” foi-me indicado pela minha avó. Ele foi escrito por uma mulher que chamavam de Comtesse de Ségur, e fala sobre uma menina de quatro anos chamada Sophie. Uma garota que sempre se mete em problemas, o pai dela está viajando e a mãe só briga com ela.
A história se passa na França, onde também moram os melhores amigos de Sophie: Paul, seu primo, Camille e Madeleine. Paul é um garoto comportado que sempre tenta ajudar Sophie a se comportar e ser uma pessoa melhor, e ela quer ser livre e fazer besteiras mesmo tendo que pagar as consequências.
Gostei do livro porque tem aventuras variadas que acontecem em lugares diferentes: no castelo onde Sophie mora, no pátio da casa dela, ou até numa floresta cheia de lobos. As descrições eram bem boas e fizeram me sentir dentro da história, como se eu também fosse um personagem.
O que eu não gostei é que Sophie é muito mimada, só brigam com ela, mas não lhe ensinam a não fazer besteiras e, mesmo com mal comportamento, continuam a dar presentes a ela ao invés de verdadeiramente fazer ela se comportar de uma vez por todas e evitar tantos problemas.
Recomendo a leitura deste livro, mas pode ser difícil de conseguir uma versão em português, espero que vocês gostem :)

Nuna
6º Ano


terça-feira, 30 de outubro de 2018

A criatura


O livro que eu li, e achei ótimo, foi o "Frankenstein", da escritora Mary Shelley, e eu adoraria contar sua história mesmo sendo bem macabra. Eu li a versão em quadrinhos e recomendo.
Há um tempo atrás, no século XVIII, em uma expedição com o objetivo de chegar no extremo Norte do polo Norte, um navio Britânico encontra em uma tempestade um homem passando distante da embarcação, no dia seguinte encontram outro homem, esse outro homem estava quase morto de tanto frio.
Os tripulantes o resgataram e cuidaram dele, o homem se chamava Vitor Frankenstein e ele começou a contar sua história.
Ele falava que era um brilhante cientista que tinha o objetivo de dar vida a um corpo inanimado, depois de várias tentativas ele teve sucesso, mas ele criou uma criatura feia.
Depois de ser rejeitado por seu criador, Frankenstein, a criatura matou o irmão caçula dele e em seguidapor Vitor Frankenstein não ter lhe dado uma mulher, ele matou a esposa de Vitor. Por causa disso, Vitor Frankenstein o caçou até o extremo Norte.
Depois dessa história na cabine apareceu a criatura que ficou parada vendo seu criador morrer de hipotermia.
Depois disso a criatura se joga no mar por falar que não merecia viver sem seu criador.
Eu adorei o livro porque eu gosto de quadrinhos e histórias de criaturas. Minha parte preferida é quando o monstro mata o irmão casula do Victor.
Kaique
6º Ano




segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Lugar nunca (como o nome do livro deveria ser se a tradução fosse melhor)


                                                                                                
Eu decidi ler esse livro, porque meus pais mandaram, porém valeu a pena. O nome do livro é “Lugar nenhum”, porém deveria ser “Lugar nunca”, pois em inglês (a língua original do livro) o nome é Neverwhere. Esse livro foi escrito por Neil Gaiman.
  O livro começa falando um pouco da vida do personagem principal, Richard Matthew. Richard morava em londres e tinha uma vida normal. Certo dia, quando estava com sua esposa a caminho de um jantar com o chefe dela, uma menina apareceu na frente dele sangrando. Ela pediu ajuda e Richard ia chamar a ambulância, mas a menina pediu para que ele não fizesse isso e só a mandasse para um lugar seguro. A esposa do protagonista, que sabia que o jantar com o chefe era importante e não queria chegar atrasada, pediu ao marido que deixasse que a próxima pessoa ajudasse a garota e que fossem para o restaurante. Ele recusou a oferta e levou a garota para casa.
  Depois de um tempo conversando com a menina, Richard descobriu que o nome da menina/dela era Door e que ela estava sendo perseguida por dois homens, pois tinha um poder de abrir portas. Além disso, Matthew descobriu que tinha além de uma Londres normal uma Londres de baixo, que estava presa em muitos momentos no tempo. Richard foi acompanhar Door para Londres de baixo. 
  De tempos em tempos na Londres de baixo tinha um mercado que mudava de lugar todas as vezes. A dupla foi ao mercado e lá achou o Marquês de Carabás. O Marquês era um homem extremamente capaz, que por ser salvo pelo pai da Door, tinha uma dívida com ela. Door queria descobrir porque mataram sua família e porque estava sendo perseguida. No mercado tinha uma lei de não violência, mas para Door poder sair do mercado em segurança precisava de uma guarda costas. Depois de um concurso de luta, Door escolheu a vencedora, Hunter.
  Juntos o quarteto foi para a antiga casa de Door para ver alguma pista de o que fazer. O Marquês achou uma nota para ir para a casa do anjo Islington então foram lá. Para chegar na casa do anjo precisavam passar por um labirinto com uma besta. Hunter lutou contra a besta e perdeu, mas com a besta já enfraquecida Richard acertou a besta com uma lança e a matou. Com a besta morta eles conseguiram chegar na casa de islington. (ALERTA SPOILERS!) Mal eles esperavam mais era uma armadilha. Os dois homens que queriam matar Door estavam lá esperando e o anjo, que os protagonistas acharam que era bondoso, na verdade tinha contratado os capangas. Ele precisava de Door para abrir a porta do paraíso por ele. A garota estava preparada para abrir a porta, mas em vez de abrir para o paraíso, abriu para o pior lugar que pode pensar. A porta ao ser aberta começou a puxar todos para ela. Door, O Marquês e Richard conseguiram se segurar, mas o anjo e os capangas foram puxados.
Richard continuou na Londres de baixo, com Door, e o Marquês finalmente pagou sua dívida. Assim acaba o livro.
  Achei o livro bem divertido. A Londres de baixo na verdade era um lugar preso em vários tempos (por isso Lugar nunca) e achei isso muito interessante. Por exemplo, por um tempo Londres não tinha esgoto, mas tinha muita poluição então fedia muito. Na Londres de baixo do livro tem um lugar em que esse tempo continua. Recomendo a leitura, mas se você leu a parte com spoilers o livro perde parte da graça. Ainda assim se você se interessou teve muitos acontecimentos interessantes e importantes que eu não contei, então a leitura pode ser agradável de qualquer jeito.

Gil
9º ano

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Bem-vindo à ilha dos bonecos quebrados.



            Nesta postagem falarei sobre o livro “As Vantagens de Ser Invisível”, de Stephen Chbosky. Escolhi ler este livro porque há algum tempo atrás assisti ao filme e gostei bastante. O livro é narrado por Charlie, por meio de diversas cartas que ele escreve para um desconhecido. Charlie é um adolescente com problemas em se relacionar com outras pessoas e está tentando lidar com vários problemas como a morte de seu único e melhor amigo, e a morte de sua tia. Ao decorrer da história é possível perceber que Charlie não é um garoto comum, possui muitas peculiaridades que são explicadas ao longo da história. O livro começa no primeiro dia de aula do 1º ano do Ensino Médio de Charlie, alguns messes depois da morte de seu amigo. Passa o dia inteiro sozinho na escola, pois não tinha amigos, até que seu professor de Inglês, Bill, que possui um papel muito importante na história, fala para Charlie que ele devia “participa” mais, então ele resolve ir a um jogo de futebol na escola depois da aula. Lá conhece Patrick e Sam, e acaba ficando amigo deles.
            Após ter lido o livro, vi o filme novamente e apesar de o filme não ser ruim, gostei muito mais do livro, pois no livro podemos conhecer e compreender Charlie muito mais, já que o livro é contado de seu ponto de vista.
          Este foi um livro de que gostei muito, por vários motivos, como o jeito que o personagem conta a história, há também várias referências de músicas e filmes, e há muitas frases bonitas que te fazem pensar.

Frase de Charlie (página 43) :
“Eu me sinto infinito.”
Luna
8º ano

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Aventuras extraordinárias


     O livro “As aventuras de Tom Sawyer” foi escrito em 1876 por Mark Twain. Esse livro é um clássico da literatura, por isso me disseram para ler.
     Se trata de um garoto que vive com a tia e os primos, os pais o abandonaram e a tia bate nele. A história acontece numa cidade pequena perto do Rio Mississipi, nos Estados Unidos.
     O melhor amigo de Tom é um menino chamado Huckleberry Finn. Eles fazem muitas aventuras e o sonho de Tom é ser pirata, eles salvam vidas e não se importam com o que pode lhes acontecer, são fortes e seguem seus sonhos (o que todos deveríamos fazer).
     Um dia eles fizeram um passeio com a turma em uma caverna onde Tom encontrou um tesouro e mostrou que era corajoso, salvando a vida de sua namorada e encontrando a saída da caverna onde eles tinham ficado presos durante três dias. Tom estava assustado também, mas conseguiu superar o medo e salvar suas vidas, superando dificuldades.
     Essa parte do livro mostra como é o personagem principal: inteligente, gentil e um verdadeiro herói, e que a única coisa que ele quer é ser livre.


 Nuna
6º ano
PS: Se você for ler a versão antiga é melhor ter um dicionário (ou Google Tradutor).
     LEIA !!


terça-feira, 9 de outubro de 2018

A ansiedade pela busca ao tesouro


O livro que peguei se chama “A Ilha do Tesouro” e esse livro foi escrito por “R.L. Stevenson”. Eu decidi pegar esse livro pois a minha professora de L.P. Indicou (a Renata) e também ele parecia ter uma boa história de aventura.
Jim Hawkins, um garoto de 12 anos trabalhou por um curto período para Bill Bones, um capitão que chegou a estalagem Almirante Benbow, mas como o capitão se embriagava com rum foi pego durante um dos ataques que cometiam pelo excesso de bebida. Bill Bones, achando que iria morrer, confessou ter servido em um navio de um temível pirata, “Capitão Flint”, e Bill Bones teria herdado o mapa do tesouro do Flint, Bill Bones morreu e Jim pegou algumas moedas de ouro e o mapa do tesouro e fugiu e com seus dois amigos, D.R. Livesey  e Lorde Trelawney, eles pegaram um barco, reuniram uma tripulação e foram em busca do tesouro que ficava em uma ilha.
Aconteceu um motim no navio e Jim soube por um pirata chamado Silver. Jim e seus amigos iludiram os piratas e entrincheiraram em uma paliçada fortificada com comida e munição.
Então Jim pegou um dos botes dos piratas e embrenhou-se na mata, foi aí que Jim encontrou um velho que estava perdido na ilha três anos antes, e se chamava “Bem Gunn”, o velho disse que tinha construído um bote e isso interessou a Jim, Jim voltou à paliçada, contou aos outros sobre Ben Gunn, depois seguiram-se batalhas entre os piratas e os homens da paliçada. Nenhuma proposta de trégua sendo aceita, Jim saiu da paliçada e pegou o bote de Ben Gunn e o levou até a areia para ser retomado por seus amigos.
Jim voltou à paliçada e seus amigos foram capturados, mas Jim acabou sendo capturado ao tentar salvar seus amigos, então fez uma troca com os piratas, trocou o mapa pela liberdade dele e de seus companheiros. Então Jim, seus amigos e Ben Gunn entraram no bote de Ben Gunn e fugiram da ilha.
O que os piratas não sabiam era que o tesouro do mapa já tinha sido encontrado por Ben Gunn e estava no barco onde Jim e seus companheiros estavam fugindo gloriosos.
Achei um livro bem legal e bem bom para os amantes de aventura, e fiquei bem ansioso para saber o que iria acontecer a cada dia, mas acho que com essa história o livro poderia ter sido um pouco maior para conter mais detalhes e talvez até outras batalhas, mas claro também não tem necessidade alguma de ter quinhentas páginas.
A parte do livro de que mais gostei foi o final que, embora eu não tenha citado completamente no resumo acima foi muito engraçado na minha opinião.
E acho que poderiam ter descrito melhor os lugares onde estavam.


Gentil,
7º ano

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

A maleta de Newt Scamander


Escolhi o livro A maleta de Newt Scamander porque explora a magia do cinema e o mundo fantástico que criou J.K Rowling, eu gostei do filme, pois o filme tinha que superar a saga anterior chamada Harry Potter. E o filme consegue se igualar a H.P. e o livro mostra como consegue se igualar a seu antecessor.
O livro trata sobre o filme e a magia que ele transmite para os fãs leitores de Harry Potter e demostra que tem mais magia antes de Harry e seus amigos. O livro tem oito capítulos. Cinco dos capítulos lidam mais especificamente com a magia dos personagens, os cenários, os trajes dos personagens. O livro inclui vários cartazes, mapas da cidade, fotos, pôsteres, etc. A autora do roteiro do filme é J.K Rowling, depois de ter capturado sua magia nos livros, nos demonstra que pode fazer o mesmo com os filmes.
O livro é um grande livro para todos os fãs de Harry Potter e seu mundo, ele ajuda a entrar no mundo da magia e querer saber mais sobre o tour de Newt por todo o mundo para capturar e proteger os animais fantásticos, o livro explora tudo isso e mais. No livro muita atenção é dada para a jornada de Newt escrevendo seu primeiro livro, chamado animais fantásticos e onde habitam e lido pelos estudantes de Hogwarts nos filmes e livros Harry Potter.
Conclusão
O livro foi feito para todos os fãs de H.P., pois demostra a amplidão que é o mundo mágico de J.K. Rowling.
Escritor: Mark Salisbury                     Criador: Minalima

Amir
7ºAno

Terrores da ilha


“O Fadólico” é um livro escrito por Maurício Paiva, e foi lançado em 26/10/17. Esse livro é composto por dois contos: “O balanço bruxólico” e “O padre e as perdizes”, ambos de Franklin Cascaes. É um livro de terror misturado com ação, que começa devagar, mas depois amedronta muito. Vou falar um pouco desses dois contos e descrever o que eu achei: achei bem legal, pois o gênero que eu mais gosto é terror e esse livro é de terror. “O balanço bruxólico” é bem mais assustador e legal, pois a história é muito dinâmica. “O padre e as perdizes” é um pouco mais enrolado, e demora para acontecer algo legal. Por exemplo, no primeiro conto só acontece uma cena e já começam a acontecer coisas paranormais; já no segundo conto não, ainda tem uma história inteira pela frente. Eu acho que quem ler vai gostar assim como eu. Agora vamos para a história.
No início de “O fadólico”, uma menina combina com o Franklin Cascaes de eles se encontrarem. Ela encontra a casa de Franklin, aperta a campainha e ele não abre a porta. A garota tenta de novo e a mesma coisa acontece. Então ela decide entrar. Assim começa a história do conto Fadólico, o que eu achei estranho pois a menina, para entrevistá-lo, usou um gravador de celular, e nessa época não existia celular. Dali em diante, Franklin Cascaes aparece e a entrevista começa. Ele fala que um dia estava na casa do avô contando histórias do folclore da ilha, e a partir daí conta para a menina a história do balanço bruxólico. Esse é um conto que eu já conhecia, e basicamente fala de um pai e dois filhos que estavam plantando sua horta no morro da Lagoa da Conceição e lá acontece um evento paranormal envolvendo bruxas. No final, o homem corta o cipó do balanço das bruxas, é possuído e vai parar em uma casa de benzedeira para ser benzido.
Já no segundo conto, “O padre e as Perdizes”, ele diz que a moradora do Ribeirão da Ilha conta uma história sobre uma mulher que tinha uma amiga e essa amiga era um tipo de bruxa; as duas adoravam pendurar orelhas de humanos no teto, depois de convidá-los para irem à sua casa. Essa história eu ainda não tinha lido, mas até que é interessante pois é sinistra.
Eu recomendo o livro para quem gosta do gênero de terror e para quem gosta do folclore da ilha, se você gosta das histórias de Franklin Cascaes também recomendaria, pois o “Balanço bruxólico” representa muito as histórias de Franklin, é de terror, e é do folclore da ilha. Adorei muito tudo isso e aqui acabo o meu post.
Gustavo
6º Ano




segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Comédias Sem Graça Para Se Ler Na Aula De Leitura

O livro de que eu vou estar falando hoje é o "Comédias para se ler na escola", do Luis Fernando Veríssimo, que já começa dizendo: "se você ler esse livro e ainda assim não gostar de ler, acho que não podemos fazer nada a respeito". Terminando de ler o livro, realmente, pelo menos o autor desse livro não pode fazer nada a respeito.
Esse livro é um livro de contos de comédia, com histórias sobre crianças, adultos, etc., mas ainda assim em alguns dos contos nem dava para encontrar a piada, ou era algo extremamente forçado que não tinha nada a ver com a história. Por exemplo, o conto "Adolescência" começa contando como um garoto odiava tomar banho, e por isso era chamado de cascão, até aí tudo bem, mas, no meio do conto, enfiaram que ele queria tocar violino, e assim a vizinhança toda pagava a empregada apenas para o guri não tocar mais o violino. Se a piada era sobre o violino, por que colocariam que ele não toma banho? Ou não dava para pensar em alguma piada com o caso de ele não tomar banho?
Outro conto, em que eu não consegui encontrar a piada, foi "A espada", que conta como um menino virou um super-herói com uma espada trovão. Esse conto parecia algo mais sério que uma comédia, pois o menino sai de casa com 7 anos sozinho, com a concessão do pai (e que ótimo pai hein!), e no final, o pai vai contar para a mãe que o filho herdou a espada do trovão e tem que sair por aí combatendo o crime. Cadê a piada? Não achei.
Para finalizar, eu gostaria de falar o que eu achei. Se você quer dar um livro para seu filho/a de 6 anos que acabou de aprender a ler, vá em frente e dê esse, mas se você quer dar um para seu filho/a de 14 anos, dá um Harry Potter para ele, que esse aí ele vai parar de ler no segundo conto. Esse livro claramente não foi escrito para alguém da minha idade, parece mais para alguém de 6 a 10 anos, mas fora isso, acho muito difícil alguém realmente gostar desse livro, mas por opinião pessoal, não comprem, não vale a pena, mas pode pegar na biblioteca para ler na aula de leitura, tem umas letras gigantes e umas 100 páginas. Eu particularmente, não gostei do livro, mas como eu tinha que escrever o texto para o blog, decidi acabar esse mesmo pois era uma leitura fácil de se entender.

Caio
9º ano



quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Harry Potter- relendo


Harry Potter é um livro muito bom de ler, principalmente para quem não é muito fã de leitura, mas gosta da série de filmes e da história de Harry Potter em si.  Não andava muito querendo ler nenhum livro, confesso, porém durantes as férias de julho fiquei um pouco entediada e um dia resolvi pegar um dos livros que estava na minha prateleira para ler, esse livro era “Harry Potter e a ordem da Fênix”.  Sim, já li todos os livros da série de Harry Potter, mas pelo fato deste ser o maior deles, com mais de 700 páginas, não me lembrava de muitos detalhes e achei legal reler.
“Harry Potter e a ordem da fênix” é o livro considerado pela autora o mais sombrio da série, nele Harry está adolescente, com 15 anos, e seu comportamento evidentemente muda em relação aos outros livros.
No começo da história Harry está de férias na casa dos Dursley, aflito com a volta de você-sabe-quem, faz de tudo para obter notícias sobre o que ele poderia estar tramando, porém seus tios não deixam Harry assistir ou ler os jornais, e Rony e Hermione não mandam cartas com mais de 2 frases pelo menos. Assim Harry se sente completamente excluído por seus amigos e de fato demonstra uma atitude revoltada, gritando algumas vezes, principalmente por descobrir sobre a Ordem muito mais tarde que os outros. A Ordem da Fênix é uma sociedade secreta criada para derrotar o lorde das trevas.
Na volta para Hogwarts, Harry descobre que Dumbledore está enfrentando muitos problemas pelo fato de o Ministério da Magia se recusar a acreditar na volta de Lord Voldemort. Harry também enfrenta alguns problemas por esse fato, pois vários alunos de Hogwarts e alguns amigos, prováveis leitores do “Profeta Diário”, também não acreditam em Harry, além das detenções da nova professora de defesa contra artes das trevas, Dolores Umbridge.
A professora Umbridge com certeza é a personagem do mundo de Harry Potter mais odiada, E COM RAZÃO, se você é fã de Harry Potter ou já viu os filmes, provavelmente concorda comigo. Ver as cenas que ela aparece no filme já dá muita raiva, imagina no livro, muito mais agoniante.
Ela é a nova professora de defesa contra as artes das trevas e uma tentativa do ministério de intervir em Hogwarts, assim se recusando a dar sua matéria prática e ensinar apenas a parte teórica, o que está nos livros, que foram renovados e que têm apenas a utilidade para os alunos passarem nos N.O.M´S (provas importantes que definirão as carreiras dos estudantes). Umbridge também tinha a tarefa de espionar Dumbledore, a pedido de Fugde (Ministro da Magia), que em seu maior grau de paranoia achava que Dumbledore queria roubar seu cargo de ministro.
A pedido de alguns amigos, Harry formou a chamada “Armada de Dumbledore”, que tinha como objetivo ensinar a forma prática da defesa contra as artes das trevas, preparando-os para a volta do lorde das trevas.
Eu gosto muito desse livro pois ele tem uma abordagem mais sombria da história, mostrando o amadurecimento dos personagens, principalmente de Harry. Porém a história não tem apenas momentos sombrios e mais sérios, não, tem momentos bem engraçados, com a magia e delicadeza que já conhecemos.
“-Então? – Perguntou-lhe a professora, zangada- É verdade? - É verdade o quê? – Perguntou Harry, um pouco mais agressivamente do que pretendia - Professora? – Acrescentou tentando parecer mais educado.
 - É verdade que você gritou com a professora Umbridge?- Sim, senhora.
- Chamou-a de mentirosa?
-Chamei.
- Disse a ela que que Aquele-Que-Não-Deve-Ser-Nomeado voltou?-Sim, senhora.A professora McGonagall sentou-se na escrivaninha, observando Harry com a testa enrugada. Então disse:- Coma um biscoito, Harry.” (página, 184)

Também são abordados temas mais políticos, como o ministério, forma de governo, intervindo na mídia, Profeta Diário, e em Hogwarts, escola. Além do F.A.L.E, organização de ajuda aos elfos domésticos, criada por Hermione, da qual ela fala muito durante o livro.
Também é apresentada uma das melhores personagens da série, Luna Lovegood. Porém também perdemos um personagem, um dos meus favoritos, Sirius Black.
Enfim, amo esse livro e super recomendo, não tenham preguiça, vale muito a pena.

Beatriz
9º ano


terça-feira, 25 de setembro de 2018

Uma Saída Diferente


O livro que eu peguei achei muito legal, ele é “Bem-Vindo ao Acampamento dos Pesadelos”, escrito por R.L.Stine, da série Goosebumps, da editora Fundamento, publicado em 2009.
  Eu escolhi esse livro por gostar do gênero terror/suspense, acho interessante o drama que o livro traz. O livro fala sobre uma saída escolar normal para o Acampamento dos Sonhos, tendo como personagens principais um garoto chamado Billy e seus amigos.
  No início ele enrola um pouco, mas quando chega ao ponto fica bem legal. Eu gostei muito do livro e recomendo, se quiserem mais informações leiam o trecho abaixo.
  O livro começa como uma saída a um acampamento, demorou um bocado para chegarem ao destino. Um pouco estranho pois o motorista disse que estavam no lugar certo, mas não tinha nada presente no local além de uma placa de pedra lisa no chão. Depois de um tempo uns monstros saíram da mata correndo atrás de todo mundo, Billy ajudou algumas pessoas como: Dawn e Dori. Muitos já estavam cansados, quase sendo pegos pelas criaturas, um homem apareceu em um carro em alta velocidade e atirou com uma espingarda nos monstros dando um fim neles, e ele levou as crianças para o acampamento. Primeiro ao das meninas, até que chegaram ao dos meninos e se acomodaram em suas cabanas, os parceiros de Billy eram Mike, Jay e Colin, e o instrutor Larry. Depois de um tempo, o diretor, o homem da espingarda, o Tio Al, que é o diretor do acampamento.
 Ele anunciou as regras do acampamento, e que nunca deviam entrar na cabana proibida.
 Mais tarde Billy estava montando a sua barraca para dormir, mas Jay e seu amigo decidiram ir à tal cabana. Depois de um tempo ouviram um barulho perturbador e viram Jay correndo para a sua cabana com um desespero enorme, Billy e seus amigos foram atrás dele; que falou a eles que havia alguma coisa atrás deles, uma criatura horrível que pegou o acompanhante de Jay. No meio de uma difícil noite por causa da criatura, eles acabaram dormindo.
No outro dia foram jogar futebol, jantaram e foram dormir, mas para sua surpresa tinha duas serpentes na cama de Mike que morderam ele.  Conseguiram tirar elas de sua cabana e levaram eles para a ala hospitalar e depois foram dormir. Após acordarem Jay e Colin foram fazer uma caminhada com outros grupos, mas não voltaram. Billy, preocupado, foi dormir e outras pessoas assumiram o lugar dos desaparecidos e foram andar de caiaque, mas tiveram problemas, pois um galho bateu nele e jogou o instrutor para o rio com correnteza. Billy pulou e salvou o instrutor inconsciente, eles voltaram a pé para o acampamento e Larry o agradeceu.
Em uma manhã Billy foi tomar banho de cachoeira, mas Dawn e Dori o puxaram para dentro de um arbusto e falaram os acontecidos e bolaram um plano para escapar do lugar e depois ele foi dormir. No outro dia, todos os meninos foram até a cachoeira, os instrutores tiraram de suas mochilas rifles e deram um para cada e anunciaram que tinham que caçar duas meninas que tinham entrado em seu acampamento e estavam escondidas por ali. Billy logo se revoltou com o diretor e ameaçou puxar o gatilho, o diretor logo revidou e Billy, no impulso, puxou o gatilho... Buuuum!!! Mas não aconteceu nada, ele se assustou e logo o Tio Al começou a aplaudir e disse para todos saírem: sua mãe, seu pai, seus amigos e as meninas. E também disse que estava em uma instalação de treinamento do governo e que seus pais erem cientistas e iam fazer uma expedição para o lugar mais perigoso do universo: A Terra!
Eu gostei muito desse livro e recomendo, no início pode parecer chato, mas as expectativas se superaram, se puderem peguem esse livro, pois pelo menos para mim valeu a pena.

Iago
6º ano



quinta-feira, 20 de setembro de 2018

“Dragão Simplesmente Minúsculo” e etc.



              O livro ao qual eu me refiro é “A garota que bebeu a lua”, da Kelly Barnhill. Me interessei por esse livro pelo título e capa que me pareciam interessantes, além da sinopse que parecia ser bem “viajada”, coisa que me cativou.
              Trata-se de uma vila chamada Protetorado, onde, por causa de uma lenda, todo ano a criança mais nova da vila é levada a uma floresta amaldiçoada para servir de oferenda a uma bruxa. Acontece que essa bruxa na verdade é boa e leva os bebês para outras vilas para que tenham uma vida feliz, além de dar-lhes estrelas para beber na viagem.
              A história já começa com um desses rituais e somos apresentados aos Anciãos, eles são os sujeitos que mandam na cidade, e além deles temos um garoto chamado Antain, que é neto do Ancião “chefe” (já faz uns meses que eu terminei o livro, então não lembro exatamente do termo que eles usavam), ele estava na missão pois era aprendiz do avô. Durante essa missão, a mãe da criança surtou e foi levada a uma espécie de convento e a criança foi levada sem nenhum ressentimento, exceto pelo menino que lembrará dessa história para sempre. Ressaltando que todos os mencionados nesse resumo tem grande importância no livro.
              A criança, como todas as outras, é resgatada pela bruxa. Porém durante a viagem ela estava com muita fome e a bruxa resolveu dar um pedaço da lua para ela beber, e isso “embruxou” a menina, fazendo com que a velha tivesse que ficar com a criança. A mesma, apesar de estar com receio, adorou a ideia de ter uma neta e apelidou a menina de Luna.
          Eu simplesmente adorei esse livro, consigo imaginar perfeitamente todos os cenários propostos, mesmo sendo tão “diferente”, eu poderia escrever mais umas 20 linhas de resumo pois ele é muito detalhado e grande parte dos detalhes interferem na história. Eu facilmente me cativo pelas coisas, porém chego a sonhar com certas partes do livro, e até hoje penso em frases marcantes que ele proporciona. Ele é aquele tipo de livro que tem várias histórias paralelas e todas se entrelaçam formando um “plot” imenso, mas que de certa forma faz muito e nenhum sentido. Não é à toa que é comparado com alguns clássicos como “O mágico de Oz”, pois ele mostra um mundo totalmente novo e, mesmo com tantos problemas, se mostra melhor que nossa realidade.

Carolina
 9ºano

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Uma ladra de flores


Olá, meu nome é Vinícius, eu dicidi pegar este livro porque gosto de livros de várias histórias, pois sempre gostarei pelo menos de uma história.
O nome desse livro é “Contos Brasileiros 2”, e tem diversos autores como: Clarice Lispector, João Antônio, Lygia Fagundes, Machado de Assis, Moacyr Scliar, Murilo Rubião e Wander Piroli.
De tantas histórias vou focar na história “Cem Anos de Perdão”, de Clarice Lispector, que fala sobre uma garota que queria roubar uma rosa, pois a achava muito bonita, e para colaborar “precisa” da ajuda de sua amiga, que ficava vendo se alguém aparecia, enquanto a narradora ia para o jardim e roubava. Acho que a relação dessa história com o título é que a narradora precisaria de cem anos de perdão para se desculpar por ter roubado a rosa. Essa história se passa na “rua dos ricos”, uma rua do Recife. Os personagens principais são a narradora e sua amiga (no livro não é apresentado o nome).
            Achei este conto bem tenso, pois você não sabe se vão ver a narradora ou não, mas ao mesmo tempo o conto é inspirador, pois te inspira (quando acaba de ler) de também roubar flores.
Uma crítica que tenho a dar ao conto é que não gostei do final, que fala que ela também rouba pitangas, isso é uma coisa que eu tiraria, pois acho que já estava bom com só o roubo de flores, se é para botar as pitangas no conto gostaria que ela explicasse mais. A parte de que mais gostei foi a parte da ação onde ela rouba a flor. Recomendo esse conto e um outro chamado "Nós, o pistoleiro, não devíamos ter piedade".

6º ano
Vinícius


                                                                                                          

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

A Cidade Que Apaga



E aí, gente, hoje eu irei comentar sobre o livro ”A Cidade Das Sombras”, da autora Jeanne DuPrau. Quando eu vi esse livro pela primeira vez ele me chamou pela sua sinopse, porque parecia um livro de suspense e eu adoro suspenses, e eu estava certo.
Esse livro conta a história de uma cidade bem antiga conhecida como a cidade de Ember, que nos últimos anos misteriosamente começou a ter um problema no gerador de energia e isso fazia a cidade ter apagões e postes queimados constantemente, mas esse nem era o maior problema daquela cidade, o maior problema dela era: quem iria querer trabalhar no subterrâneo para arrumar o gerador e resolver o mistério? Então para a cidade não entrar em ruínas e nunca mais ter energia, existia um sistema de distribuição de empregos aos jovens que acabavam de finalizar a escola, os alunos que terminavam o último ano da escola iam na mesa do professor no último dia de aula e pegavam um papel, nesse papel estaria escrito o rumo da sua vida, o seu trabalho, sua única oportunidade de trocar o seu trabalho seria só três anos depois. E eu aposto que ninguém de nós e nenhum daqueles alunos iriam querer fazer uma coisa que você não gosta por 3 anos e tudo isso sendo decidido por sorte.
 Foi nesse sorteio que nos apresentam os dois protagonistas dessa história, Lina e Doon, Lina é uma garota loira bem animada e sorridente e Doon é um cara bem estressado e rabugento, Lina quer ser uma mensageira porque é um trabalho em que ela pode correr pelas ruas e ser alegre, e Doon quer ser ajudante de eletricista ou trabalhar nas canalizações (subterrâneo) porque ele queria verdadeiramente salvar a cidade do breu total. Porém as coisas não são como eles esperam e a Lina pegou as canalizações e o Doon o mensageiro, então eles decidem trocar de emprego, mesmo isso não sendo permitido.
 Então Doon, nas canalizações, e Lina, como mensageira, começam a desvendar os mistérios da Cidade De Ember.
 Eu gostei desse livro porque eu adoro o gênero suspense, e ele está muito presente nesse livro. Um exemplo desse suspense no livro é que bem no começo do livro um dos fundadores da cidade Ember comenta sobre uma caixa com uma mensagem dentro dela, e a gente só descobre o que é essa mensagem no final do livro. Eu também gostei porque é um livro que você não cansa de ler porque sempre está acontecendo alguma coisa na narrativa. Esse é o meu comentário sobre o livro “A Cidade Das Sombras”.
Leonardo

9º ano



Além da Magia

Eu conheci este livro no dia do meu aniversário de 12 anos, eu ganhei ele da minha amiga Beatriz. Você também já ganhou, com certeza, um...