segunda-feira, 15 de abril de 2019

“Ele poderia ser qualquer pessoa”


            Eu resolvi ler o livro “Precisamos falar sobre Kevin”, de Lionel Shriver, por recomendação de um amigo, e acabei gostando bastante. “Kevin” é um menino que aos 15 anos assassina sete de seus colegas, uma professora e um trabalhador da cantina na sua escola. A história é contada através de cartas que a mãe de Kevin, Eva, escreve ao seu marido ausente. Nessas cartas Eva narra sua vida e sua convivência com seu filho desde antes de seu nascimento, e tenta descobrir o porquê da “quinta-feira” (é assim que ela chama o incidente) e se ela poderia ser culpada por aquilo.
            Uma das coisas que gostei no livro foi o jeito como é contado, pois através das cartas, parece que a personagem está conversando com você e você consegue sentir suas angústias. Um fato interessante é que você nunca sabe o quanto pode “confiar” no que Eva conta, pois como ela mesmo fala ela sempre acreditou no pior a respeito de Kevin e realmente é apenas um lado da história.
            É um livro muito interessante, não só pela personalidade perturbadora de Kevin, mas também porque apesar de a personagem principal (Eva) ser tudo que ela diz odiar sobre os Americanos – egoísta, mimada, hipócrita e ignorante – você acaba gostando dela e se importando com o que lhe acontece.
            Gostei muito do livro, tanto do jeito como é contado quanto da história em si, que te deixa querendo saber o que vai acontecer. Recomendaria o livro, mas realmente nem todos iriam gostar pois é uma leitura mais pesada, não só por o personagem assassinar seus colegas, mas também pelos relatos da mãe e seu relacionamento distorcido com o filho.

Frase de Eva se referindo a Kevin (p. 386) :

“Olhando em volta, pensei inquieta: Ele poderia ser qualquer pessoa”

 Luna V. D.
9º ano



quinta-feira, 11 de abril de 2019

A viagem ao mundo inferior



O título do meu livro é "O Ladrão de Raios" e o autor deste livro é o Rick Riordan.
Decidi ler esse livro pois alguns de meus colegas já tinham pego, por isso poderia ser legal, além disso o livro parecia ter uma temática interessante e a sinopse dá a  impressão de que vou querer ler o próximo livro.
O protagonista desta história se chama Percy Jackson, ele tem 12 anos e é um garoto com dislexia e Deficit de atenção, sempre mudando de escola em escola, pois sempre se metia em brigas. Um dia ele vai para uma excursão de escola e sua professora vira um monstro e o ataca, mas o professor joga uma caneta que vira uma espada e Percy mata a professora. Depois disso, para todos a quem Percy perguntava sobre a professora, respondiam que ela não existia.
Certo dia ele estava viajando com sua mãe, quando aconteceu uma tempestade e seu  amigo apareceu dizendo para eles irem ao acampamento, que era específico para crianças filhas dos deuses do Olimpo, pois era mais seguro, porém Percy notou que seu amigo tinha pernas de bode, e ele tinha escondido isso de Percy.
Então foram de carro até o acampamento, porém na entrada do acampamento tinha um minotauro, Percy conseguiu matá-lo, infelizmente o minotauro acabou matando a mãe de Percy. Quando entram no acampamento, ele conhece Annabeth, e descobre que ele é um semideus e os três (Percy, Annabeth e o amigo de Percy com pernas de bode) ficam sabendo que está havendo uma briga entre Poseidon e Zeus, pois Zeus pensa que Poseidon roubou seu raio.
Os três entram em uma missão para buscar o raio onde Hades está, e entregar o raio no Olimpo para Zeus. (Eles lutam novamente com a professora em um ônibus, matam a medusa e a quimera) depois acham Ares, que lhes dá uma mochila para sobreviverem, então eles vão ao mundo inferior de Hades e descobrem que Hades perdeu seu chapéu que tinha poderes, depois descobrem que Ares enganou Percy, colocando o raio com Percy, Percy briga com Ares e recupera o chapéu de Hades, entregam para as fúrias que entregam a Hades, e eles entregam o raio a Zeus. No fim descobrem que quem fez tudo isso foi Cronos que entrou nos sonhos de Ares e de Luck, um garoto de 19 anos, que mora na colina Meio-Sangue. Os três encontram Luck no acampamento, e acham que ele é um amigo. Ele é um filho do deus dos mensageiros, viajantes e ladrões, Hermes, com a mortal May Castellar e ele é o principal antagonista do livro. Luck tentou matar Percy, mas não conseguiu...
Eu achei o livro bem legal, me interesso pela temática da mitologia e por livros de aventura, como este, tinha boas descrições e uma história bem feita, não como aqueles livros que você lê até a metade e já está morrendo de tédio!
Acho que irei ler o próximo da série também.


Gentil
8º ano

quarta-feira, 10 de abril de 2019

PELOS DEUSES!!!


         Bem-vindo, ainda não sei como não escrevi o comentário sobre esse livro, é definitivamente o meu livro favorito (lista de top 3), não me lembro de quem recebi a indicação, mas com pouco tempo desde que li já virei fanática. Senhoras e senhores lá vem PERCY JACKSON. Como vocês já sabem (quem leu meu último comentário pelo menos,“Ocaminho de Rá") o meu escritor favorito (escritor homem, pois mulher dai já complica) é Rick Riordan.
         Se você já conhece esse livro eu espero que tenha as mesmas opiniões que eu sobre os milhares de ships da série. De qualquer maneira chega de enrolação e vamos contar a história, por isso eu peço que quem quer ler o livro, por favor passe essa parte.
          ALERTA DE SPOILER...
       (Vou contar sobre o primeiro livro)  Percy Jackson, um estudante de internato, está de buenas vivendo a vida quando ouve seu melhor amigo, Grover, falando com seu professor favorito, falavam de coisas doidas como “o prazo final do solstício de verão” e “benevolentes”, é ai que o livro começa a se desenrolar, ele vai pra casa e a mãe dele conta um pouco sobre seu pai até agora desconhecido. Percy e Sally (sua mãe) saem numa viajem quando, de uma hora para outra, um monstro começa a persegui-los e acontece que a sua mãe é pega pelo monstro denominado Minotauro. Percy então mata o bichano e logo desmaia.
         Acorda dois dias depois num acampamento de verão, uma garota loira de olhos acinzentados ao seu lado logo lhe fala ''você baba enquanto está dormindo'' (e que casal que eles viram, hein?). De qualquer forma Percy descobre que não é um mortal comum, ele é um meio sangue (filho de mãe humana e pai deus, nesse caso pelo menos), seu pai é o tão famoso rei dos mares e oceanos, o deus capaz de fazer terremotos, um dos três grandes: Poseidon (uma curiosidade meu signo é peixes na pratica então, sou, assim como Percy, uma filha de Poseidon, assim me tornando uma meio-sangue e irmã dele). De qualquer forma, Percy faz todo um trajeto para achar sua mãe e no final ele, além de conseguir vencer uma batalha contra Ares, deus da guerra, ele consegue (finalmente) encontrar sua mãe.
        Então é isso, na minha opinião se você gosta de ler, Percy Jackson é a sua melhor pedida, leia e me conte o que achou nos comentários, aproveite e diga o seu signo também que te responderei qual é o seu pai/mãe deus grego ou romano. Tenha uma boa leitura beijos e tchauuu.

* Percy tem uma grande adoração por comida azul, seu signo é leão e ele usa pérolas (presentes de seu pai) nessa jornada.


Cecilia 
7° ano



terça-feira, 9 de abril de 2019

Um amigo bom pra cachorro



Eu escolhi esse livro porque amo cachorros e também já havia assistido ao filme, que foi inspirado no livro. Esse livro se chama “Quatro vidas de um cachorro” e foi escrito por W. Bruce Carmon. Essa obra fala sobre um cachorro que passa por quatro vidas, em cada uma delas ele tem um dono, um sexo e uma raça diferentes. Com tantas vidas ele aprende o que cada uma lhe ensina, e em uma delas ele encontra seu melhor dono, Ethan, que o ama mais do que todos. Mas um dia essa vida acaba, passando para outra vida, e desde então ele segue procurando Ethan. O cachorro tem diferentes nomes em suas vidas, ele é um cachorro bem sensível, brincalhão, amigo, tem suas próprias opiniões, mas sempre protegendo cada dono.
O que mais me chamou atenção foi que ele, o cachorro, diz que os humanos são dos cachorros, não que os cachorros são dos humanos. Uma das partes mais tristes é quando ele tem que superar o abandono de um dos donos, que acaba o levando para morar na rua. O filme “Quatro vidas de um cachorro” não consegue expressar todos os detalhes como o livro, pois o livro fala mais sobre os sentimentos do cachorro, complementa explicando mais as paisagens. Na minha opinião o livro é mais legal porque traz mais emoção, comédia, e quanto mais se lê, mais da vontade de continuar. Uma das partes que existe no livro, mas não no filme, é quando o cachorro fica em um canil, que ele chama de pátio, lá ele encontra vários cachorros, é quando ele encontra uma cadela chamada Coco que é sua melhor amiga. Só que ele avistou sua mãe fugindo do lugar, como  era filhote e não sabia o que poderia acontecer se fugisse também, ele a seguiu. No entanto no filme podemos ver o cachorro e os lugares realmente, isso traz uma experiência muito legal. O importante é que tanto o livro como o filme são emocionantes, pois a história em si é adorável, muito bem elaborada e surpreendente.


Flora,
6º ano


segunda-feira, 8 de abril de 2019

Sonata para violoncelo nº 3



Sobre o livro “Se eu ficar”, da autora Gayle Forman. Decidi ler esse livro por uma indicação gritante da minha amiga, que não me deu muita opção em relação a essa leitura. Esse livro começa de uma forma bem suave, em um cenário reconfortante, construído pela narração de Mia, que fala de uma manhã que, apesar de estar fria na sua pequena cidade localizada no estado de Washington, nos Estados unidos, sua casa parece um ambiente bem agradável, com toda sua família indo tomar café, sendo esses, Mia, sua mãe, seu pai, e seu irmão mais novo, Teddy, que na maioria das suas memórias é quem agita toda a casa.
 A família decide fazer uma visita de carro aos avós paternos de Mia e Teddy, e a partir do acidente que ocorre nessa viagem o cenário da história muda completamente. A colisão do carro de Mia com um caminhão traz a ela uma condição muito estranha na qual sua consciência deixa seu corpo e fica tendo uma visão, na terceira pessoa, de tudo que está acontecendo; assim Mia descobre que seus pais estão mortos e seu corpo está em estado grave, porém como sua consciência acompanha seu corpo de certa forma ela não sabe do estado de seu irmãozinho. A narrativa do texto continua dessa forma, com Mia se vendo fora de seu corpo, até que começam a vir pedaços de suas memórias que vão complementando a história enquanto alternam com o presente, em que a menina está internada no hospital.
Escolhi esse título para o texto pois a Sonata para violoncelo nº 3 foi a última música que Mia ouviu com a sua família, e que continuou tocando mesmo após a batida do carro.
Posso dizer que minha experiência de leitura com esse livro foi muito boa, apesar de eu ter ficado impaciente quase toda a metade do livro porque o namorado da Mia nunca chegava para vê-la no hospital:  na minha opinião o livro tem uma linguagem bem fácil de se entender e que, apesar das coisas demorarem para acontecer, a forma como o livro é escrito é bem clara e objetiva. Além da forma como o livro foi escrito, acho que ele possui uma história bem envolvente que prende o leitor. Uma leitura que eu recomendo para qualquer público, pelos motivos citados anteriormente.

Flora,
9º ano



quinta-feira, 4 de abril de 2019

Um amor não convencional



            O livro que eu escolhi para mostrar para vocês se chama “A culpa é das estrelas”, escrito por John Green, um autor que geralmente escreve livros especialmente para jovens.
           Decidi ler este livro pelo fato de ter uma capa bem simples, porém bonita e chamativa ao mesmo tempo, e também por conta de ter ouvido vários elogios vindos de amigos e familiares (e que por sinal é muito bom mesmo!).
            Esse livro é perfeito para você que gosta de romance, e adora a emoção de “chorar lendo”, então já prepare a sua caixa de lenços!
            O livro conta a história de uma jovem adolescente estadunidense, chamada Hazel Grace, que possui câncer no pulmão, e por conta disso vai em um grupo de apoio, para pessoas que (infelizmente) tem algum tipo de câncer. Lá encontra o encantador Augustus Waters (que vai para o grupo acompanhar seu amigo que vai perder seus olhos em pouco tempo por causa de seu câncer nos olhos), com quem começa um lindo romance e juntos mostram uma história de amor muito bonita. Dentro de tudo que acontece, uma das coisas mais importantes é que os dois vão para Amsterdã em busca de respostas sobre um livro que Hazel leu.
            Nessa viagem acontecem muitos conflitos que deixam nós (leitores) muito mais entretidos na história do que já estávamos,e a cada segundo que você lê, da vontade de nunca mais parar! Foi assim que me senti e tenho certeza que você vai se sentir assim também.
            Adorei o livro por conta dele falar sobre uma doença real de suas complicações, e mostra também que: se duas pessoas se amam de verdade, não importa o que acontecer, tudo é possível se as duas quiserem ;)

Raquel,
9º ano



quarta-feira, 3 de abril de 2019

Mais de 20 páginas

Eu escolhi “O pequeno Príncipe”, de  Antoine de Saint-Exupéry, porque é um livro bem interessante, famoso, com poucas folhas e, além disso, foi o primeiro livro que eu li com mais de 20 páginas.
O livro fala sobre a história de uma amizade entre um homem frustrado por ninguém entender os seus desenhos, com um pequeno príncipe que habita um asteroide no espaço.
A história conta sobre um menino que morava num asteroide no espaço (o asteroide B 212). E nesse lugar só nasciam plantas traiçoeiras como o baobá que era muito grande para um lugar tão pequeno como aquele. Até que um dia tudo mudou, porque uma linda rosa vermelha nascera no planeta do príncipe, no começo ele ficou encantado com a flor, mas aos poucos ele foi percebendo que na verdade ela era mandona, fresca, reclamona e de tanto ela reclamar que a grama estava alta o príncipe foi atrás de uma ovelha para comer a grama, então pegou seus pássaros brancos e foi embora. Acabou caindo em vários outros asteroides, mas nenhum teve pessoas úteis para ajudá-lo. Após viajar muito os pássaros o abandonaram no planeta Terra, lá no deserto do Saara. Lá encontrou uma serpente que só falava por enigmas, o bicho e menino bateram um papo e o garoto foi embora. Caminhou, caminhou e caminhou, até chegar em um jardim onde do nada apareceu uma raposa, que pediu para o garoto cativa-la, ele não intendeu muito bem o que era isso, mas após passar um dia com a raposa ele entendeu que cativar significava criar laços. E tudo isso foi a história da vida do príncipe que ele contou para um piloto de avião que tinha caído lá no deserto e que deu uma ovelha para ele.
A história se passa no deserto do Saara.
Minha experiência de leitura deste livro foi maravilhosa pois foi o primeiro livro que eu amei ler. E a parte que eu mais gostei foi a da raposa, porque é uma parte muito poética, bonita e que quando vi nos filmes eu quase chorei.
Jasmim,
7º ano


terça-feira, 2 de abril de 2019

Phileas Fogg e 80 dias



“A volta ao mundo em 80 dias”, do escritor Júlio Verne, conta a história de um grande homem chamado Phileas Fogg que ia a um club para ler jornais europeus e jogar jogos de cartas e de tabuleiro, o Club era chamado Reform Club, onde ele ia com os seus amigos. Em uma conversa Fogg fala que conseguiria dar a volta ao mundo em 80 dias, todos os amigos de Fogg duvidaram e apostaram 20 mil libras que o Sr. Fogg não conseguiria dar toda essa volta.
Então Fogg e seu querido ajudante e seu fiel companheiro Jean Passepartout, que era um francês, foram à aventura. O plano de Fogg era sair de Londres e rodear o mundo de trem e navio. Os dias se passaram e após estar em aproximadamente oito países várias coisas aconteceram. Tinha um ladrão a solta no mundo e um detetive estava atrás dele, mas no final o detetive prende Fogg, achando que era o ladrão. Quando estava faltando poucas horas para acabar a aposta, chega o detetive junto com Jean Passepartout, o detetive libera Fogg e diz que o ladrão já tinha sido preso e pediu desculpas, mas isso não adiantava pois Fogg poderia perder a aposta. Então Fogg teria que chegar no club Reform às 20:45 em ponto, mas quando chegou na estação de Londres olhou o relógio e todos estavam marcando oito e quarenta e cinco, Fogg tinha perdido a aposta.
A experiência de ler o livro foi legal, tinha partes que me fizeram pesquisar ou até calcular sobre o assunto e na hora de dormir queria até ler mais, mas não podia. Há uma grande parte do livro que ele é preso faltando poucas horas para cumprir a aposta, essa parte me deixou bem tenso e achando que ele não conseguiria. Eu recomendo para quem quiser ler. Tem dois filmes da volta ao mundo, um é bem antigo de 1956 conta mais coisas e o outro de 2004 que acrescenta coisas que nem tem no livro.
O livro me interessou, pois na hora que imaginei ele a dar uma volta ao mundo em 80 dias me deixou com uma grande curiosidade para saber se conseguiria ou não. Mas a capa também me interessou, pois há um relógio passando as horas. Eu tive outro motivo ao escolher o livro, porque já me contaram uma pequena parte do livro, mas não esse livro, um bem mais antigo que contava mais detalhes sobre a história da volta ao mundo em 80 dias.
Igor
6º ano

Além da Magia

Eu conheci este livro no dia do meu aniversário de 12 anos, eu ganhei ele da minha amiga Beatriz. Você também já ganhou, com certeza, um...