Primeiramente
vou escrever como conheci este livro chamado: Gravity Falls, o diário perdido.
Gravity Falls, além de ser um livro, também é uma série de que minha prima e eu somos fãs. No Natal, ela pediu
esse livro de presente. Queria saber como ele era, mas para não atrapalhá-la em
sua leitura perguntei para minha mãe se poderia pegar uma amostra grátis do
livro no Kindle (um aplicativo para leitura de livros digitais). Li até o
quanto pude e amei o livro, por isso pedi um para mim também, e como gostei
muito, estou fazendo essa produção textual sobre ele.
No início, o livro/diário é escrito por um
autor não identificado (se você já tiver assistido à série,
vai saber quem é) que fala de todas as estranhezas que ele vê em Gravity Falls,
a cidade que tem o LCÔ (Local da Colisão Ômega), que é como se fosse um imã de
esquisitices. Esse autor estava construindo um portal interdimensional até que
descobriu que estava sendo manipulado por Bill Cipher, um iluminati que queria
dominar o mundo. Mas o irmão do autor o empurrou para o portal e o deixou lá
por 30 anos.
Depois de um bom tempo, um garoto
acha esse livro/diário abandonado e começa a escrever nele até o dono voltar. O
garoto descobre que o dono é seu tio-avô, que voltou do portal, e fica muito
feliz, mas ele tem que ir embora, pois só estava em Gravity Falls por causa das
férias de verão. Então ele, o garoto Dipper Pines, encerra sua transmissão,
pois parou de escrever no livro/diário, mas o moço (Stanford) não.
Se passam algumas páginas e o homem, Stanford
Pines, também encerra sua transmissão... Tá, eu chorei, sim, mas eu não queria
que o livro acabasse, principalmente depois de ele falar: “Pela última vez, a
menos que nós nos encontremos em um mundo distante, esse é Stanford Pines,
encerrando a transmissão.”
Eu simplesmente super-power-blaster-big amei
esse livro, e recomendo para todos.
Esta é Yasmim, do 6º ano, encerrando a
transmissão.
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