“Com
amor, Simon”, de Becky Albertalli, é para aqueles que, assim como eu, gostam do
gênero romance.
Talvez você nunca tenha parado para
pensar, mas a maioria das histórias de amor é sobre casais heterossexuais,
porém “todo mundo merece uma grande história de amor”.
Por ser diferente das histórias que
eu estava acostumada a ler, gostei muito e aconselho, além do livro, também o
filme.
A história é daquelas que já na
primeira página você sente uma conexão com os personagens. Em seus momentos de
tristeza, felicidade, desespero, alegria, você ressente o mesmo.
Simon é uma pessoa como eu, como
você, porém ele tem um grande segredo e ninguém para falar sobre isso, ele é gay.
Como contar isso para as pessoas?
Como tocar no assunto? Porque os heterossexuais também não têm que “sair do
armário”? Essas perguntas o atormentam até que,
em uma página de fofocas anônimas de sua escola, Simon encontra uma postagem de
um tal de Blue, que diz ser como ele.
Eles começam a conversar por e-mail,
porém com nomes falsos. Mesmo sem saber quem são, eles se apaixonam.
Um dia, Simon utiliza um dos
computadores da escola para responder um e-mail de Blue e esquece de deslogar sua conta, assim Martin, um de
seus colegas, acaba lendo a troca de mensagens e utilizando-as para chantagear
Simon.
Com medo de que Blue se sinta
exposto e pare de falar com ele, Simon aceita ajudar Martin a ficar com Abby,
uma de suas amigas.
A vida segue seu rumo, até que um dia,
Martin acha que Simon não está ajudando-o e sim rindo da cara dele. Com raiva
de Simon, ele decide postar os e-mails
na página de fofocas.
“Não faço ideia se é possível se
apaixonar por e-mail.”
(pag.: 228)
P.S.: Na biblioteca da escola, você
encontrará este livro sob o nome de “Simon vs. a agenda Homo Sapiens” (primeira
edição em português).
Amélie
9º ano
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