O
livro ao qual
eu me refiro é “A garota que bebeu a lua”, da
Kelly Barnhill. Me interessei por esse livro pelo título
e capa que me pareciam interessantes, além da
sinopse que parecia ser bem “viajada”, coisa que me cativou.
Trata-se
de uma vila chamada Protetorado, onde, por causa de uma lenda, todo ano a
criança mais nova da vila é levada a uma floresta amaldiçoada para servir de
oferenda a uma bruxa. Acontece que essa bruxa na verdade é boa e leva os bebês para outras vilas para que tenham uma vida feliz,
além de dar-lhes estrelas para beber na viagem.
A
história já começa com um desses rituais e somos apresentados aos Anciãos, eles
são os sujeitos que mandam na cidade, e além
deles temos um garoto chamado Antain, que é neto
do Ancião “chefe” (já faz uns meses que eu terminei o livro, então não lembro exatamente do termo que eles
usavam), ele estava na missão pois era aprendiz do avô. Durante essa missão, a
mãe da criança surtou e foi levada a uma espécie de convento e a criança foi
levada sem nenhum ressentimento, exceto pelo
menino que lembrará dessa história para sempre. Ressaltando que todos os
mencionados nesse resumo tem grande importância no livro.
A
criança, como todas as outras, é resgatada pela bruxa. Porém durante a viagem
ela estava com muita fome e a bruxa resolveu dar
um pedaço da lua para ela beber, e isso
“embruxou” a menina, fazendo com que a velha tivesse que
ficar com a criança. A mesma, apesar de estar com receio, adorou a ideia de ter
uma neta e apelidou a menina de Luna.
Eu
simplesmente adorei esse livro, consigo imaginar perfeitamente todos os cenários
propostos, mesmo sendo tão “diferente”, eu poderia escrever mais umas 20 linhas
de resumo pois ele é muito detalhado e grande parte dos detalhes interferem na
história. Eu facilmente me cativo pelas coisas, porém chego a sonhar com certas
partes do livro, e até hoje penso em frases marcantes que ele proporciona. Ele
é aquele tipo de livro que tem várias histórias paralelas e todas se entrelaçam
formando um “plot” imenso, mas que de certa forma faz muito e nenhum sentido.
Não é à toa que é comparado com alguns clássicos como “O mágico de Oz”, pois
ele mostra um mundo totalmente novo e, mesmo com tantos problemas, se mostra
melhor que nossa realidade.
Carolina
9ºano
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