Um dos vários livros que eu peguei esse
ano na biblioteca da escola Sarapiquá foi o “Harry Potter e o Enigma do
Príncipe”. Escolhi esse livro, além do motivo de que estava lendo os livros
anteriores dessa coleção, pois já havia lido essa série duas vezes anteriormente,
e resolvi lê-la novamente. Todos os livros dessa coleção foram escritos pela
autora J. K. Rowling.
Achei
esse livro um dos melhores de série, se não o melhor. Isso se deve ao fato de
que toda vez que eu parava de ler, me
arrependia. Também me deixava com vontade de lê-lo o tempo inteiro e em
qualquer lugar. Por isso, sempre que eu ia para algum lugar, levava o livro
junto, na esperança de poder usufruir do prazer de lê-lo.
Essa
edição trata da continuação da história de Harry Potter, um garoto que até os
seus onze anos de idade, desconhecia pertencer a outro mundo, o mundo da magia.
Isso se devia a seus pais terem morrido quando ele, Harry, só tinha um ano.
Graças a isso ele foi morar com seus tios que não o contaram nada.
Mas
isso é a história do primeiro livro da série e estamos tratando do sexto, neste
texto. Eu particularmente gostei muito desse livro em específico, pois conta
uma história diferente se comparado aos outros, porque a personagem principal,
Harry Potter, descobre mais coisas do passado, relacionadas a ele ou coisas que
ele deveria cumprir, como uma profecia, para não ser muito específico. Mas, sem
enrolação, vamos a história desse livro.
Após
Harry entrar em Hogwarts, sua escola, depois das férias, ele descobre que
poderia fazer aulas de poção, então resolve fazê-las. Entretanto ele não tinha
comprado os livros e pega um usado da escola. Logo ele percebe que no livro
havia inúmeras anotações, o que o ajuda a ir bem às aulas. Ao mesmo tempo em
que isso acontece, ele começa a ter aulas particulares com o diretor, mas não
para melhorar em alguma matéria, mas sim ver lembranças e descobrir coisas do
passado de Voldemort, o seu pior inimigo e quem havia matado seus pais. Nessas
aulas ele descobre o que são Horcruxes, (e se você também quer descobrir o que
são, aconselho a ler esse livro), a partir de uma lembrança que ele próprio
tinha sido incumbido de conseguir.
Nessa
mesma aula ele descobre que poderá ir, junto de Dumbledore, na busca da próxima
Horcrux. E é isso que acontece em seguida: ele é chamado ao escritório do
diretor para ir onde ela se encontra. Ao chegarem ao local, o professor tem de
beber uma poção bem suspeita e começa a sofrer, nesse momento ele resolve parar
de querer bebê-la e Harry começa a se desesperar. Essa é minha parte favorita
do livro, e talvez da história de todos os livros e filmes de “Harry Potter”,
pois achei bem escrita, mas além disso excitante e cheia de aventura e
suspense, porque não se sabe, naquela hora, o que viria a acontecer. Após isso,
mortos-vivos atacam Harry e o diretor, então eu não sabia se os dois iriam
morrer ou outra coisa. Aconteceria alguma incerteza dessas se eu não soubesse
que existia uma continuação, outro livro.
Depois
dessa aventura, ouve outra ocorrência importante na escola de magia: Draco
Malfoy, um estudante bastante chato e inimigo de Harry, consegue trazer para
dentro de Hogwarts, alguns comensais da morte, seguidores de Lorde Voldemort.
Nessa parte da história, Draco consegue encurralar o diretor, mas nessa hora
chega Snape, o professor de “Defesa Contra As Artes Das Trevas”, e ao invés de
ajudar Dumbledore, ele o mata. Em seguida, foge com Harry o perseguindo, sem
nada adiantar.
Como
já deixei bastante claro, eu adorei ler esse livro pela terceira vez. Por isso
recomendo que você, leitor, o leia, mas não sem antes ler os volumes anteriores
da série, pois, como já disse, este é o sexto, se não você não iria entendê-lo.
Além do mais utilizei, neste texto, termos como Horcrux, que você talvez não
tenha compreendido, por isso, e repito novamente, leia os livros de “Harry
Potter”, pois são muito interessantes e divertidos.
Pedro K.
7º ano
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